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DEXIA TOWER Por que verificar seu smartphone para saber a previsão do tempo quando você pode olhar para 6.000 janelas iluminadas com 72 mil LEDs? Se você estiver em qualquer lugar perto da Dexia Tower em Bruxelas, um olhar sobre suas várias cores imediatamente permite que você saiba como será a temperatura no dia seguinte.
Esta instalação relativamente rentável utiliza uma dúzia de LEDs em cada janela, e a forma como a luz reflete na windowshades ( persianas) fechada dá-lhe uma aparência brilhante ainda agradavelmente gradativas.
É muito artístico olhar, e logo que os moradores locais aprendem o código (que ainda permanece um mistério para nós), eles serão capazes de dizer apenas olhando para este edifício qual a temperatura, umidade, velocidade do vento e da precipitação haverá no dia de amanhã .
Tipo difuso de iluminação por LED intriga projetistas
Eric A. Taub
As lâmpadas de LED, com seu consumo minúsculo de energia e durabilidade de 20 anos, conquistaram a imaginação dos consumidores. Mas uma tecnologia ainda mais nova está intrigando os projetistas de iluminação do planeta: os OLEDs, ou diodos orgânicos emissores de luz, que criam iluminação duradoura e eficiente em ampla variedade de cores, assim como os seus primos na família dos LEDs, que são inorgânicos.
Mas ao contrário dos LEDs, que oferecem pontos de luz como os das lâmpadas incandescentes comuns, os OLEDs criam luz difusa e uniforme em superfícies de material ultrafino, que um dia se tornarão flexíveis.
Ingo Maurer, um projetista de iluminação, utilizou 10 paineis de OLEDs em uma luminária de mesa em forma de árvore. Ela é a primeira de seu tipo, e está à venda por US$ 10 mil. Mas Maurer já imaginou outros usos. "Pode-se criar uma parede divisória com paineis OLED; seria altamente decorativa e poderia ser combinada a fontes pontuais de luz", disse.
Outros projetistas já imaginaram usar OLEDs em paineis de teto ou em venezianas, de modo a gerar uma impressão de sol em uma sala mesmo depois do escurecer.
Hoje, telas de OLEDs estão em uso em alguns celulares, como o Samsung Impression, e em pequenos e caros televisores ultrafinos da Sony e, em breve, da LG. (O único televisor OLED da Sony, com tela de 11 polegadas, custa US$ 2,5 mil.) As telas OLED geram imagens de alta resolução e oferecem ângulos de visão mais largos que o do LCD.
Em 2008, sete milhões do bilhão de celulares vendido no planeta usavam telas OLED, estima Jennifer Colegrove, analista da DisplaySearch. Ela prevê que, no ano que vem, o número aumentará em mais de 700%, para 50 milhões de aparelhos.
Mas a iluminação em OLED pode representar o mais promissor dos mercados. Em prazo de um ano, fabricantes esperam vender as primeiras placas OLED que no futuro serão usadas para iluminar espaços comerciais e residenciais. Elas um dia atingirão eficiência energética e durabilidade semelhante à dos LEDs convencionais, afirmam.
Por conta da luz difusa e regular que os OLEDs emitem, devem suplementar e não substituir outras tecnologias eficientes do ponto energético, como LEDs, lâmpadas fluorescentes compactas ou lâmpadas incandescentes avançadas que criam luz a partir de um único e pequeno ponto.
O uso da tecnologia pode ser inicialmente limitado, de acordo com os projetistas, e não apenas em função dos altos preços. "A iluminação OLED é regular e monótona", diz Maurer, que tem estúdios de iluminação em Munique e Nova York". "Não é dramática, e desconsidera o lado espiritual".
"A iluminação OLED é quase irreal", diz Hannes Koch, fundador da rAndom International, uma empresa de design de produtos. "Ela mudará a qualidade da luz em espaços públicos e privados".
A empresa de Koch recentemente foi contratada pela Philips a fim de criar o protótipo de uma parede de luz OLED com seções que se acendam em resposta a movimento.
Porque os paineis de OLED podem ser tão flexíveis, as empresas de iluminação imaginam folhas de iluminação que poderão ser enroladas em torno de colunas. (A General Electric criou uma árvore de Natal envolta em paineis OLED, como experiência.) O OLED também pode ser incorporado a janelas de vidro; quase transparente com a luz apagada, o vidro se tornaria opaco com ela acesa.
Porque os paineis OLED tem espessura de apenas 1,8 mm e não geram calor quando acesos, os arquitetos do futuro não precisarão deixar espaço nos tetos para equipamentos de iluminação de grande porte, da mesma forma que os proprietários de imóveis já não precisam de grandes bancadas para seus televisores agora que surgiram os modelos de tela plana.
A nova tecnologia está sendo desenvolvida por grandes empresas de iluminação, tais como GE, Konica Minolta, Osram Sylvania, Philips e Universal Display. "Estamos investindo recursos financeiros significativos no desenvolvimento dos OLEDs", diz Dieter Bertram, gerente geral do grupo de OLEDs da Philips.
A empresa recentemente ampliou seu investimento nessa área ao criar a primeira linha de produção para iluminação OLED, em Aachen, Alemanha. A Universal Display, uma empresa criada 15 anos atrás para desenvolver e licenciar tecnologias OLED, recebeu US$ 10 milhões em verbas de pesquisa de governos para o desenvolvimento de OLEDs, nos últimos cinco anos, disse Joe Chaddock, gerente técnico de projeto de iluminação solid state no Departamento da Energia.
À medida que a produção se amplia e o preço dos paineis OLED de iluminação inevitavelmente cai, é provável que o sistema venha a encontrar uso cada vez mais amplo, em automóveis, residências e empresas, acreditam seus proponentes.
"Quero reduzir a US$ 6 o preço de um aparelho OLED que ofereça iluminação equivalente à de uma lâmpada de 60 watts", diz Anil Dugal, que comanda a equipe de desenvolvimento de OLEDs na GE. "Quando esse momento chegar, seremos competitivos".
Tradução: Paulo Migliacci ME
NOTA DA AUTORA DO BLOG:
Se as lâmpadas LEDs ainda precisam
serem mais desenvolvidas para
iluminação residêncial, as OLEDs ainda estão engatinhando
neste tipo de utililização,
por que são em formato de placas,
por enquanto. Esta foto ilustra bem tal situação:
Portanto, na prática, ainda ficamos com as vantagens econômicas e efeitos de iluminação das LEDs. Que estão prontas para consumo, sendo pesquisadas e fabricadas por empresas especializadas no ramo, como a OSRAM, PHILIPS e similares veja efeitos na última foto e compare:
Novos celulares inteligentes com sistema operacional da Microsoft prometem mexer com o mercado.
O novo Windows Mobile, o sistema operacional para celulares da Microsoft, é, de acordo com a empresa, tão revolucionário que os aparelhos merecem, a partir de agora, até um nome diferente. Os novos celulares inteligentes que chegam ao Brasil em novembro, com a versão 6.5 do sistema, serão chamados de Windows Phones. Os primeiros smartphones a incorporar a novidade, no país, serão o Samsung Omnia II, o Touch2 da HTC e o LG GW550.
Segundo a TIM, que deve ser a primeira a vender os aparelhos por aqui, os preços só serão divulgados no lançamento. A operadora adianta que os planos atrelados aos Windows Phones terão uso ilimitado de dados. A Microsoft espera que, até o fim do ano, mais de 30 novos modelos de telefones, em mais de 20 países, rodem o sistema das conhecidas janelinhas.
A premissa da Microsoft é trazer um sistema que simplifique a vida das pessoas, tanto para trabalhar quanto para se divertir. Este último quesito costuma ser exclusividade do iPhone, aparelho da Apple que é considerado imbatível quando o assunto é entretenimento. O celular da maçã, contudo, não é genuinamente compatível com programas como Word, Excel e PowerPoint – indispensáveis a qualquer engravatado.
Esse é justamente o diferencial do Windows Mobile, que promete aprimorar a integração entre computador e telefone. “O sistema conecta informações e aplicativos de forma integrada, oferecendo experiências únicas e completas”, defende Michel Levy, presidente da Microsoft Brasil. Windows Media Player e Outlook Mobile também devem integrar a sincronia fina.
Só para ter uma ideia de como os aparelhos pretendem melhorar a experiência dos usuários, a nova versão do navegador móvel Windows Internet Explorar é compatível com o Adobe Flash, permitindo que as páginas da internet que usam esse recurso sejam carregadas normalmente. No iPhone, por exemplo, sites em Flash não podem ser visualizados, por incompatibilidade entre essa tecnologia e a versão móvel do Safari, o navegador da Apple. “A experiência de navegação móvel na web deve estar de acordo com o que as pessoas esperam de seu PC”, defende o comunicado de lançamento dos Windows Phones.
O My Phone é um serviço gratuito que também deve dar o que falar. Ajuda a gerenciar e proteger informações valiosas armazenadas no telefone, permitindo restauração rápida em casos de perda ou dano do aparelho. É também esse serviço que sincroniza todo o conteúdo armazenado (contatos, compromissos, textos, fotos) para um site protegido por senha. Isso facilita a publicação, a partir desse site de backup ou diretamente do telefone, para outras plataformas na web, como o Windows Live, Facebook, My- Space e FlickR.
O correspondente à App Store (a badalada loja de aplicativos da Apple que ajuda a incrementar o iPhone) é chamado de Windows Marketplace for Mobile. O desenvolvimento de aplicações, contudo, não é tão aberto quanto na loja da Apple: atualmente, a Microsoft trabalha com 731 desenvolvedores em todo o mundo, para incluir, inicialmente, mais de 200 aplicativos móveis no Windows Marketplace for Mobile. Além de aplicativos úteis ao trabalho, há programinhas móveis populares para diversão como Facebook, MySpace, Twikini e WunderRadio e jogos como Revenge of the fallen, Sudoku, Transformers e a imortal série Pac-man.
CINCO PONTOS POSITIVOS
. Navegação na web compatível com Flash.
. Sincronia de e-mails entre Outlook Mobile e Exchange.
. Edição aprimorada de documentos, planilhas e apresentações de slides.
. Integração com Windows Media Player.
. Facilidade para compartilhar fotos no Twitter, Facebook, My- Space e FlickR.
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A história da empresa Roset é longa, com mais de 140 anos,
foi fundada em 1860 por Antoine Roset. As primeiras fábricas produziam bengalas e chapéus de chuva, mas foi a produção de mobiliário que trouxe o sucesso a nível mundial.
Por volta de 1966 a empresa adoptou a política presente, de produzir mobílias sofisticadas e contemporâneas, utilizando a tecnologia de ponta.
A colaboração da Ligne Roset com as "estrelas" do mundo do design foi particularmente proveitosa - eles são responsáveis por muitos dos grandes sucessos da marca!